Minuto Mercado

SEMANA COM ORÇAMENTO, CRISE HÍDRICA E PAYROLL EM MEIO A TENSÃO DO BB E CAIXA

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DÓLAR ABRE A R$ 5,2001. Semana com a divulgação dos indicadores de atividade econômica e de inflação, em especial o PIB do segundo trimestre e a produção industrial de julho. A crise hídrica preocupa e desperta atenção, e não só, a reforma do IR e aumento do Bolsa Família também estão no radar. Até amanhã é o prazo que o governo tem para enviar ao Congresso o projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2022, sendo que o pagamento de precatórios devidos no próximo ano, de quase R$ 90 bilhões, segue sem uma definição. No exterior, ficam no radar o payroll dos Estados Unidos e o orçamento do governo Biden.

As Bolsas europeias e os índices futuros de Nova York continuam em alta levando em consideração o discurso de Powell no simpósio anual de Jackson Hole, que ocorreu na sexta-feira. Ele sugeriu que o BC americano provavelmente começará a reduzir suas compras de ativos financeiros antes do fim do ano, mas reforçou que requisitos para eventuais aumentos de juros serão mais rigorosos. Segundo ele, tudo indica que a inflação alta que estão vivendo deve ser temporária e a variante delta da covid-19 continua sendo uma ameaça. O petróleo tem leve, após subir quase 10% na semana passada.

Os ativos domésticos devem repercutir o exterior positivo. Pode influenciar a Bolsa, a saída do Banco do Brasil e da Caixa da Febraban após manifesto da Fiesp. As negociações de alterações no texto da reforma do imposto de renda e o impacto da crise hídrica na inflação e atividade econômica ficam no radar. O governo deve fazer acordo direto com Estados para evitar 'bola de neve' nos precatórios. No câmbio, na sexta-feira, o dólar perdeu força frente aos pares, reagindo ao discurso dovish de Powell, que garantiu um quadro favorável para os emergentes continuarem na disputa pelo quadro de liquidez durante um bom tempo ainda. Na mínima intraday, o dólar furou R$ 5,19, cotado a R$ 5,1880. Fechou em baixa de 1,17% (R$ 5,1955). Na semana, acumulou baixa importante de 3,51%. A briga da ptax, amanhã (último dia do mês), promete volatilidade.

Previstos para o Dia da Independência, 7 de setembro, movimentos prol Bolsonaro. O Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do Senado, afirmou em entrevista que não permitirá qualquer retrocesso no sistema democrático. As ameaças à democracia fizeram surgir grupos cívicos nas eleições de 2018 e devem permanecer tendo como principal bandeira a renovação e a defesa das instituições, como: Raps, RenovaBR, Acredito, Agora e Livres.

 

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