Minuto Mercado

ENQUANTO EXTERIOR INICIA CAUTELOSO, POR AQUI O COPOM E OS PRECATÓRIOS FICAM NO FOCO

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DÓLAR ABRE A R$ 5.5685. A decisão do Copom e a votação da PEC dos precatórios são os assuntos que serão acompanhados de perto pelo mercado. Além da taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua de agosto e o resultado primário do Governo Central de setembro. Nos EUA, o olhar vai para as encomendas de bens duráveis, já o Banco Central do Canadá divulga a decisão da política monetária. Os principais balanços que estão na pauta do dia são Santander, Boeing, General Motors, Coca-Cola, Weg, Gerdau e Multiplan.

Depois de novos recordes do Dow Jones e S&P500 ontem, as bolsas europeias e os índices futuros de Nova York tem leve queda, aguardando os balanços corporativos, como o do banco Santander, e o novo Orçamento do Reino Unido, que apontará as projeções econômicas. O dólar tem alta ante principais moedas e de países emergentes ligadas a commodities. O receio de que o governo da China tome medidas para tentar estabilizar os preços do carvão no longo prazo, fez as bolsas caíram hoje na Ásia.

Retomando a trajetória de valorização (+0,32%), o dólar fechou cotado a R$ 5,5734. Passou quase que o dia todo em alta, chegando a R$ 5,6064 na máxima intraday, antes de testar alguma acomodação abaixo desta marca. Há projeção de especialistas foi que a taxa Selic, vai subir ainda mais do que o esperado, de 1,25 ponto porcentual para 1,5 ponto porcentual ontem, a 7,75% ao ano. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de outubro subiu para 1,20%. A Bolsa desse ser influenciada pelos resultados trimestrais de empresas e bancos e a volatilidade dos índices de ações no exterior.

Paulo Guedes, ministro da Economia, foi convocado para conceder explicações ao plenário sobre a existência de uma offshore bilionária nas Ilhas Virgens. Três ministros votam contra a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que o Brasil foi o país que menos evoluiu em suas ambições de reduzir as emissões de gás carbônico (CO2) entre as nações do G20.

 

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