Minuto Mercado

COVID PREOCUPA EM DIA DE DADOS DOS EUA, POWELLL, CAMPOS NETO E REFORMA DO IR

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DÓLAR ABRE A R$ 5.2797. A agenda de hoje prevê indicadores dos Estados Unidos, como as vendas no varejo e a produção industrial em julho. Por aqui, o IGP-10 de agosto é mais um indicador de inflação para analisarmos o cenário. Paulo Guedes, ministro da economia, se reunirá com o Conselho Monetário Nacional. A tarde tem a fala do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, nos EUA, e de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central do Brasil em evento online do Bradesco. E há possibilidade de a Câmara votar na reforma do Imposto de Renda.

Principais bolsas europeias e os índices futuros das bolsas de Nova York tem queda, menos em Londres que tem tendência de alta, ao passo que o petróleo e os juros dos Treasuries de 10 e 30 anos operam em baixa e o dólar sobe diante de principais moedas. Investidores continuam preocupados com os impactos que a variante delta da covid-19 pode causar na economia global. O governo de Joe Biden deve pronunciar a importância da terceira dose da vacina contra a Covid para garantir o reforço e a proteção contínua.

A preocupação com a terceira onda da covid-19 devem impactar nos ativos domésticos. Ontem Rosana Leite Melo, secretária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde admitiu a necessidade de que parte da população brasileira receba uma 3.ª dose da vacina contra o coronavírus. A queda do petróleo deve persistir na queda das ações da Petrobras. Hoje está prevista a votação da reforma do IR na Câmara. No câmbio, O dólar até ensaia reações de baixa, mas acaba pressionado pela busca de proteção, diante de tantas incertezas e do receio de que os cenários tendem a ficar difíceis daqui até a eleição em 2022. Nesta 2ªF, a moeda acabou fechando em R$ 5,2807 (+0,68%), horas depois de ter batido a mínima de R$ 5,2292. Os juros futuros acompanham a volatilidade da moeda americana, o IGP-10 à espera do leilão de NTN-B e principalmente declarações de Campos Neto, que pode reafirmar que o risco fiscal está instável sobre a política monetária.

Bolsonaro disse ontem que "jamais seremos os motivadores de qualquer ruptura ou medidas que tragam intranquilidade ao povo brasileiro" e Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também afirmou que apesar do atrito entre instituições não há riscos para a democracia brasileira. Pacheco decidiu ontem adiar alterações na lei de improbidade administrativa, o texto que já havia sido aprovado pela Câmara abranda a legislação e protege políticos de condenação.

 

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