Minuto Mercado

RÚSSIA RECUA E DIMINUI O MEDO DE UMA POSSÍVEL GUERRA

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DÓLAR ABRE A R$ 5.2181. O temor de uma possível guerra começa a diminuir diante da tentativa de um acordo entre Rússia e Ucrânia. O Senado dos Estados Unidos começa a votar nas indicações de integrantes do Federal Reserve, incluindo a do presidente Jerome Powell. Tem também o índice de preços ao produtor (PPI) de janeiro. No Brasil, o foco é o IGP-10 de fevereiro. Além do julgamento da privatização da Eletrobras pelo Tribunal de Contas da União.

Tropas russas começam a ser retiradas da fronteira com a Ucrânia, acalmando os mercados globais, impulsionando os futuros das bolsas de Nova York e as bolsas europeias, enquanto os juros dos Treasuries têm alta e o petróleo queda de mais de 2%. O dólar vem perdendo força diante das principais moedas e emergentes. Na Ásia, as bolsas fecharam em queda com medo de uma possível guerra entre Rússia e Ucrânia e após o Produto Interno bruto (PIB) do Japão ter ficado abaixo do esperado.

Mercado externo mais animado deve favorecer os negócios locais em dia de poucos indicadores. Declarações do Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, reforçou que serão usados instrumentos necessários para combater a inflação. No câmbio, mesmo no ambiente de tensão, ontem, o dólar só subiu nas primeiras negociações do dia (máxima de R$ 5,2665), para ver como a força do fluxo estrangeiro é que continua mandando tudo e um pouco mais por aqui. A B3 sempre em alta e, nesta segunda-feira, também os dados positivos da balança comercial semanal, com superávit de US$ 1,035 bilhão, confirmaram que o capital externo continua marcando presença no Brasil. Na mínima, o dólar ultrapassou R$ 5,20, cotado a R$ 5,1957 (-0,89%). Até o fechamento, de olho nos desdobramentos da Ucrânia-Rússia, a moeda americana reduziu o fôlego de queda (-0,46%), mas ainda continuou comportada (R$ 5,2185).

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em entrevista à Globonews respondeu que o mercado financeiro passou a ficar menos preocupado com o resultado da eleição de outubro, quando foi questionado sobre o favoritismo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas próximas eleições. Texto do relator Orlando Silva (PCdoB-SP) sobre a PL das Fake News será encaminhado hoje para os Líderes da Câmara.

 

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