Minuto Mercado

MERCADO DE OLHO NO FISCAL, COPOM E BALANÇOS

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DÓLAR ABRE A 5.2009. O foco de hoje é a conclusão da reunião do Copom com a divulgação programada para após o fechamento dos mercados, tem também balanços da Petrobrás e Banco do Brasil. Enquanto o cenário fiscal doméstico fica no foco local. No mercado externo tem índices de gerentes de compras de serviços e uma prévia do payroll, com os dados de criação de emprego no setor privado dos Estados Unidos. 

Os futuros de Nova York operam estáveis, após o S&P 500 ter novo recorde histórico ontem, já os mercados acionários da Europa estão, em sua maioria, em alta, após indicadores locais e balanços corporativos animadores. O petróleo apresenta leve queda. E Janet Yellen, secretária do Tesouro dos Estados Unidos, manifestará hoje sobre a importância da aprovação do pacote de infraestrutura para o país continuar com o status de superpotência global.

Enquanto os mercados internacionais estão estáveis, os locais aguardam pelo Copom e balanços, mantendo a atenção para o cenário fiscal. Bolsonaro disse que a expectativa é de dobrar o valor mensal do Bolsa Família, com um valor médio previsto de R$ 300 diante do atual R$ 190. Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, declarou que o Bolsa Família virá dentro do orçamento e do teto de gastos, sem manobras, hoje a maior preocupação do mercado. A maioria dos analistas sugere que o Copom aumentará 100 pontos-base da Selic, para 5,25%, com intuito de colocar a inflação dentro da meta. No câmbio, o contrato de dólar para setembro, que no pico da tensão flertou com R$ 5,30, conseguiu voltar para R$ 5,2200 (+0,44%). No mercado à vista, a moeda americana também já havia desarmado parte da tensão. Foi se afastando da máxima intraday de R$ 5,2746 e fechou em R$ 5,1927, com alta de 0,53%.

A popularidade do governo Bolsonaro continua a mesma como apresenta a pesquisa da Genial/Quaest: enquanto 26% avaliam a gestão positivamente, 44%, negativamente. Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, disse que o deputado Luís Miranda (DEM-DF), terá que responder sobre as acusações que demitiria o ex-ministro da saúde, Pazuello, caso não liberasse verbas provenientes de emendas a parlamentares - o “pixulé”.

 

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