Dólar comercial abre a R$ 5,3053. O mercado acompanha os próximos passos do governo em relação a questão fiscal, que afeta o câmbio e os juros. Além disso, possíveis restrições em algumas cidades por conta do aumento no número de internações relacionadas a Covid-19.
O ministro Paulo Guedes declarou ontem que fará “o que for necessário” para reduzir a dívida, incluindo a possibilidade de “até vender um pouco de reservas”. Ele também falou de temas como a possibilidade de retomar o Bolsa Família e que voltará a falar sobre o novo imposto após o segundo turno das eleições.
O Comef do Banco Central decidiu manter em zero por cento a alíquota do Adicional Contracíclico de Capital Principal relativo ao Brasil, chamado de ACCPBrasil.
No exterior, destaque na agenda para a reunião de ministros das finanças do G20.
O Banco do Povo da China manteve inalteradas suas taxas de juros pelo sétimo mês consecutivo.
O PMI composto do Japão, caiu de 48 em outubro para 47 em novembro, segundo dados preliminares divulgados pela IHS Markit. O CPI do país caiu 0,4% em outubro em comparação com o mesmo mês de 2019.
Os índices futuros das bolsas de Nova York operam em baixa nesta manhã, com tensões relacionadas ao aumento de casos de Covid-19 e com o Tesouro de não renovar programas de crédito.
As principais bolsas europeias operam em leve alta, após dados positivos do varejo do Reino Unido.
As bolsas asiáticas fecharam mistas nessa sexta-feira, acompanhando o mercado externo e o aumento de casos de Covid-19 em países como o Japão.